Em 31 de maio, o presidente da ABIFER, Vicente Abate, e o diretor de engenharia da AmstedMaxion, Paulo Mauricio Rosa, comentaram sobre os avanços da indústria ferroviária brasileira no evento “Sobratema Congresso”, que aconteceu no Centro de Exposições Imigrantes, em São Paulo. rn
rnAbate revelou que o sistema ferroviário ganhou um impulso com o lançamento do Plano Nacional de Revitalização das Ferrovias, em 2003. Com a retomada dos investimentos, a produção de vagões foi incrementada com equipamentos mais modernos desenvolvidos em território nacional. “Antigamente, existia o vagão Bombril, de 1001 utilidades, que levava todo tipo de carga – de açúcar a minério de ferro. Hoje um vagão que transporta grãos é completamente diferente de um vagão que transporta minérios, que é completamente diferente de um vagão tanque e assim por diante”, disse. rn
rnJá Rosa enfatizou as inovações tecnológicas realizadas por engenheiros brasileiros. O executivo citou exemplos dos novos vagões, como os utilizados no transporte de açúcar. “Antes, eram necessários 10 profissionais para descarregar o açúcar em 50 minutos. Atualmente, a descarga é realizada por apenas um operador em um minuto”, enfatizou. “A indústria ferroviária nacional, para o setor de mineração, está disposta a atender os desafios”, frisou. “Sem ferrovia, o Brasil não vai crescer”, concluiu.
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